Haiti – Maio de 2004 – 2,6 mil mortes. Dias seguidos de chuva forte fizeram com que rios transbordassem no Haiti e na vizinha República Dominicana, deixando milhares de desabrigados e de casas destruídas.
Paquistão – Julho de 2010 – 1,9 mil mortes As cheias afectaram um quinto do território do país e deixaram 4,6 milhões de paquistaneses desabrigados. As chuvas arrasaram as colheitas do país, elevando em 15% o preço dos cereais no Paquistão.
China – Maio de 2010 – 1,7 mil mortes. As águas provocaram enchentes e deslizamentos no sul da China, destruindo casas e plantações e dificultando o abastecimento de água potável na região.
Índia – Julho de 2005 – 1,2 mil mortes Chuvas de monções no oeste da Índia provocaram cheias recordes na época. A tragédia aumentou com rumores, em 28 de julho, de que uma represa havia cedido à pressão da água, o que levou a uma debandada de pessoas. A confusão resultou em outras 15 mortes.
Bangladesh – Julho de 2007 – 1,1 mil mortes;
Índia – Julho de 2007 – 1,1 mil mortes. Chuvas constantes por quase três semanas no sul da Ásia provocaram enchentes em diversos países da região e deixaram quase 20 milhões de desabrigados. Além de China e Bangladesh, as águas afectaram também Nepal, Butão e Paquistão.
Índia – Junho de 2008 – mil mortes. Chuvas fortes no noroeste do país fizeram com que rios transbordassem e deixassem milhares de aldeias submersas. Calcula-se que as cheias tenham afetado 8 milhões de indianos.
Índia – Julho de 2009 – 992 mortes. Uma forte temporada de chuvas de monções afetou diversos Estados indianos, deixando estimadas 500 mil casas inundadas.
Índia – Junho de 2004 – 900 mortes. O sul da Ásia foi atingido por fortes chuvas no Verão (do hemisfério Norte) de 2004, que afectou 70 milhões de pessoas, grande parte delas na Índia. Na época, a Cruz Vermelha britânica disse que “milhões de pessoas perderam não apenas suas casas, mas seus meios de sobrevivência, as suas colheitas e as suas terras”.
China – Junho de 2002 – 793 mortes. A quantidade de chuvas superou as previsões das autoridades chinesas, que foram forçadas a organizar a evacuação de 12 mil pessoas em áreas de risco na Província de Jiangxi, no sudeste do país.
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