sexta-feira, 29 de junho de 2012

Video sobre Portugal feito por norte-americano

  
 Look Up at the Stars, Portugal!

O autor é norte-americano, chama-se Matthew Brown.
Trata-se de uma 'visual storytelling' (narrativas visuais): em vez dos video turisticos habituais, reúne imagens dos países por onde passa
"O seu trabalho mais recente e mais aplaudido é um pequeno vídeo de apenas 4 minutos sobre Portugal. Vejam que vale a pena: hoje e sempre que vos apetecer sentir o que é ser português."

Percursos


Ilha de Oʻahu, Hawaii

Ilhas pouco conhecidas, mas muito povoadas!

(clica na imagem para veres mais)
Santa Cruz del Islote, Colômbia 

Uma verdade muito (in)conveniente


O professor está sempre errado

Se é jovem, não tem experiência...
se é velho, está superado...
se não tem carro, é um coitado...
se tem carro, chora de "barriga cheia"...
se fala em voz alta, grita...
se fala em tom normal, ninguém o ouve...
se não falta às aulas, é um tontinho...
se falta, é um "turista"...
se conversa com outros professores, está a falar mal dos alunos...
se não conversa, é um desligado ...
se dá a matéria toda, não tem dó dos alunos ...
se não dá a matéria, não prepara os alunos...
se brinca com a turma, arma-se em engraçado...
se não brinca, é um chato...
se chama a atenção, é um autoritário...
se não chama, não se sabe impor...
se o teste de avaliação é longo, não dá tempo...
se o teste de avaliação é curto, tira as chances dos alunos...
se escreve muito, não explica...
se explica muito, o caderno não tem nada...
se fala correctamente, ninguém entende...
se fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário...
se o aluno é reprovado, foi perseguição...
se o aluno é aprovado, o professor facilitou.

É verdade, o professor está sempre errado!
Mas se conseguiu ler até aqui, agradeça-lhe a ele.

Depredação!

A geografia é importante!

  

Viajar! Perder países!

Viajar! Perder países!
Ser outro constantemente,
Por a alma não ter raízes
De viver de ver somente!

Não pertencer nem a mim!
Ir em frente, ir a seguir
A ausência de ter um fim,
E a ânsia de o conseguir!

Viajar assim é viagem.
Mas faço-o sem ter de meu
Mais que o sonho da passagem.
O resto é só terra e céu.

Fernando Pessoa, 20/9/1933

KONY 2012 - Documentário Legendado em Português

 

"Documentario produzido pelo grupo Invisible Children sobre o criminoso Joseph Kony, chefe do grupo rebelde L.R.A. que atua na Africa Central.
O filme faz parte da campanha KONY 2012 como parte do esforco para fazer com que Joseph Kony fique famoso, trazendo atencao das autoridades internacionais para que ele seja preso.
Joseph Kony e responsavel por sequestrar e torturar milhares de criancas por mais de 20 anos."

segunda-feira, 18 de junho de 2012

20 anos depois da ECO 92

Agravamento global

"Passados 20 anos da Eco-92, foram realizadas 17 Conferências das Partes (COP) sobre mudanças climáticas, nove COPs sobre desertificação e  outras dez sobre biodiversidade. Muitas promessas e medidas foram tomadas, mas os desequilíbrios climáticos se aceleraram, a biodiversidade regrediu e a desigualdade social no mundo escalou. Confira parte do que mudou nesses 20 anos, segundo informações dos documentos de referência destacados pela ONU para a Rio+20.

Emis­sões
As emis­sões glo­bais de CO2 cres­ce­ram 36% de 1992 até ho­je, pas­san­do de 22 bi pa­ra 30 bi­lhões de to­ne­la­das. O au­men­to foi mais in­ten­so nos paí­ses em de­sen­vol­vi­men­to, on­de as emis­sões cres­ce­ram em mé­dia 64%. Ape­sar des­te cres­ci­men­to ter si­do me­nor nos paí­ses ri­cos (8%), eles con­ti­nuam res­pon­den­do pe­la maior par­te das emis­sões: cer­ca de 10 ve­zes mais, em mé­dia, do que os paí­ses em de­sen­vol­vi­men­to.

Po­pu­la­ção
Des­de 1992, a po­pu­la­ção mun­dial pas­sou de 5,5 pa­ra 7 bi­lhões de ha­bi­tan­tes. A maio­ria nas­ceu em paí­ses po­bres e em de­sen­vol­vi­men­to. En­quan­to o cres­ci­men­to po­pu­la­cio­nal es­ca­lou 67% na Ásia Orien­tal e 53% na Áfri­ca nes­te pe­río­do, na Eu­ro­pa a ex­pan­são foi de ape­nas 4%. De olho no cres­ci­men­to da de­man­da, a ONU es­ti­ma que se­rão ne­ces­sá­rios 50% mais co­mi­da, 45% mais ener­gia e 30% mais água pa­ra abas­te­cer a cres­cen­te po­pu­la­ção mun­dial até 2030.

Re­cur­sos na­tu­rais
O uso glo­bal de re­cur­sos na­tu­rais cres­ceu cer­ca de 40% de 1992 até ho­je, atin­gin­do 60 bi­lhões de to­ne­la­das. En­tre os prin­ci­pais gru­pos de ma­te­riais ex­plo­ra­dos no pe­río­do, des­ta­que pa­ra o au­men­to no uso de mi­ne­rais pa­ra uso in­dus­trial (80%) e na cons­tru­ção ci­vil (60%). Nes­te úl­ti­mo ca­so, a de­man­da por ci­men­to cres­ceu de 1,1 bi­lhão pa­ra 3 bi­lhões de to­ne­la­das, en­quan­to o con­su­mo de aço sal­tou de  720 mi­lhões pa­ra 1,4 bi­lhão de to­ne­la­das des­de 1992.

Aque­ci­men­to

Se­gun­do rankin­gs ela­bo­ra­dos pe­los prin­ci­pais cen­tros de pes­qui­sa cli­má­ti­ca do mun­do, o pla­ne­ta fi­cou mais quen­te. Na­da me­nos que 18 dos úl­ti­mos 21 anos fi­gu­ra­ram na lis­ta dos 20 mais quen­tes des­de que a tem­pe­ra­tu­ra mé­dia do pla­ne­ta co­me­çou a ser me­di­da, em 1880.

Ele­va­ção dos ma­res
En­tre 1992 e 2011, o ní­vel do mar su­biu cer­ca de 2,5 mi­lí­me­tros por ano. As prin­ci­pais cau­sas di­zem res­pei­to não ape­nas ao der­re­ti­men­to das ca­lo­tas po­la­res no Ár­ti­co, na An­tár­ti­ca e na Groe­lân­dia. O au­men­to da tem­pe­ra­tu­ra mé­dia dos ocea­nos tam­bém re­sul­tou em ex­pan­são do vo­lu­me da água dos ma­res.

Flo­res­tas
Cer­ca de 13 mi­lhões de hec­ta­res de flo­res­ta fo­ram con­ver­ti­dos anual­men­te pa­ra ou­tros usos en­tre 2001 e 2010, con­tra uma mé­dia de 16 mi­lhões de hec­ta­res anuais en­tre 1992 e 2000. Ape­sar das ta­xas de des­ma­ta­men­to te­rem di­mi­nuí­do, a es­ca­la da de­vas­ta­ção ain­da é bru­tal: al­go co­mo 300 mi­lhões de cam­pos de fu­te­bol em área equi­va­len­te de flo­res­ta de­sa­pa­re­ce­ram des­de 1992.

Bio­di­ver­si­da­de

Em mé­dia, na­da me­nos que 52 es­pé­cies de ver­te­bra­dos en­tra­ram, por ano, na lis­ta de ani­mais amea­ça­dos de ex­tin­ção des­de 1992. O im­pac­to so­bre a bio­di­ver­si­da­de foi es­pe­cial­men­te maior nos tró­pi­cos, on­de de­cli­nou em 30%. Atual­men­te, um quin­to das es­pé­cies de ver­te­bra­dos, 13% dos pás­sa­ros e 41% dos an­fí­bios são con­si­de­ra­dos “amea­ça­dos”. Um quar­to das es­pé­cies de plan­tas se en­qua­dra no mes­mo ris­co.

Plás­ti­cos
A quan­ti­da­de de plás­ti­cos pro­du­zi­da glo­bal­men­te sal­tou de 116 mi­lhões de to­ne­la­das, em 1992, pa­ra 265 mi­lhões de to­ne­la­das no ano pas­sa­do. Tra­ta-se de um cres­ci­men­to de 130%.  O uso per ca­pi­ta de plás­ti­co nas re­giões mais de­sen­vol­vi­dos che­gou a 100 qui­los por pes­soa, con­tra 20 qui­los nos paí­ses em de­sen­vol­vi­men­to.

Uni­da­des de con­ser­va­ção
O nú­me­ro de uni­da­des de con­ser­va­ção au­men­tou 42% no mun­do des­de 1992. Con­tu­do, sua dis­tri­bui­ção ain­da é de­si­gual e seu rit­mo de ex­pan­são tem caí­do nos úl­ti­mos anos, se­gun­do a ONU. Atual­men­te, 13% da su­per­fí­cie ter­res­tre são con­si­de­ra­dos pro­te­gi­dos. Es­te nú­me­ro cai pa­ra 7% se con­si­de­ra­das as re­giões cos­tei­ras e pa­ra ape­nas 1,4% quan­do se tra­ta dos ocea­nos.

Po­bre­za e de­si­gual­da­de
Em 1992, 46% por cen­to da po­pu­la­cão mun­dial vi­viam em “ab­so­lu­ta po­bre­za”. Es­se nú­me­ro caiu pa­ra 27% em 2005, com ten­dên­cia de no­va re­du­ção pa­ra 15% em 2015. Con­tu­do, o avan­ço se deu pe­la ex­plo­ra­ção pre­da­tó­ria dos re­cur­sos na­tu­rais e com au­men­to sig­ni­fi­ca­ti­vo da de­si­gual­da­de, se­gun­do a ONU. A di­fe­ren­ça en­tre a ren­da bá­si­ca mé­dia nos paí­ses ri­cos e po­bres, por exem­plo, au­men­tou em 20% des­de 1992.

De­sas­tres na­tu­rais

Ape­sar de ale­gar não ha­ver com­pro­va­ção cien­tí­fi­ca de que os re­cen­tes de­sas­tres na­tu­rais se ex­pan­di­ram nas úl­ti­mas duas dé­ca­das, a ONU re­co­nhe­ce que do­bra­ram as no­ti­fi­ca­ções a es­se res­pei­to. O nú­me­ro de de­sas­tres na­tu­rais re­por­ta­dos sal­tou de 200 pa­ra 400 por ano des­de 1992. Em 2011, 90% de­les fo­ram atri­buí­dos a even­tos cli­má­ti­cos crí­ti­cos."

Vinícius Carvalho - redacao@revistaecologico.com.br

E mais outro! Isto já parece "moda"

Estados Unidos chocados: 
Andorra não é um país africano?!?!?

De facto, isto não me surpreende. Vi um estudo que refere que cerca de 50% dos estado-unidenses não sabe localizar Nova Iorque no mapa.


                      

Angela Merkel não sabe onde fica Berlim no mapa

«Quando decidiu participar numa aula leccionada numa escola internacional de Berlim, Angela Merkel não terá imaginado que a sua decisão culminaria num embaraço geográfico. Tudo porque, ao tentar localizar a capital alemã num mapa europeu, a chanceller acabou por colocar o marcador numa outra capital a da Rússia."

                     

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Um dia na Terra


Um filme feito em todos os países do mundo no mesmo dia por pessoas anónimas. É este o conceito de "Um Dia na Terra"